sábado, fevereiro 02, 2008

Defenhar Portuense ou o Acordar de uma Cidade Adormecida

Venda abrupta de Património
Pós venda da cultura, alteração da avenida da liberdade, do abatimentos de árvores, do desaparecimento de flores nos jardins e do aparecimento de lixo, a câmara municipal do porto vende património único de insubstituivel valor sociológico e arquitectónico: Mercado do Bolhão, possivelmente Mercado Ferreira Borges, Mercado de Bom Sucesso....
O autismo, a falta de frontalidade e os interesses económicos ligados à construcção civil e a grupos económicos mantêm-se vivos numa cidade zombie, que tende a permanecer no nevoeiro, o Portuense não se manifesta pois não tem impulso de vida, não deseja, vive anestesiado pela crise que prolifera como bolor.
É tempo de lutar, é tempo de tomar o espaço público, de usá lo como voz, como espaço de debate, de confronto de ideias e sobretudo de transformação de mentalidades.
...Tiago Veloso Dias




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